segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Memórias: Poesia e Verdade

"Criança, criança! Basta! Como fustigados por espíritos invisíveis, os cavalos solares do tempo arrebatam consigo o carro leve do nosso destino, e nada mais nos resta senão segurar firme as rédeas, com toda a nossa bravura, todo o nosso sangue-frio, e desviar as rodas ora para a direita, ora para a esquerda, aqui de uma pedra, ali de um precipício. Para onde vamos... quem o sabe? Mal nos lembramos de onde viemos".

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